História

 

Existem ao largo do Rio Minho, nascentes de água termal nas quais não há registos que permitam determinar desde quando se iniciou a sua exploração. No entanto, já em 1709 foram mencionadas pelo Padre Carvalho da Costa, na sua Corografia Portuguesa.Em 1726, Doutor Francisco da Fonseca Henriques descrevia-as com sendo de “grande utilidade para curar paralisias, reumatismos, gota e laxidão de nervos”.

Surge em 1801 o primeiro balneário (Termas da Pedra), resultado de uma dádiva, António Silveira resolveu doar 100 reis como forma de agradecimento pelas significativas melhorias que notou na sua saúde, depois do uso das águas. Era um edifício bastante primitivo e limitado, vindo a sofrer uma restauração em 1843.Em 1867, o balneário das Caldas de Monção não ofereciara condições suficientes para dar resposta a significativa procura pela cura termal, mas apenas no ínicio do século XX se realizaram obras de ampliação.

Ao longo dos anos foram feitas várias intervenções de forma a adaptar o estabelecimento aos tempos moderno.
A autarquia suspendeu a atividade termal em 1995 e dá-se início à construção de um novo edifício, a poucos metros do já existente. Em 2001 é inaugurado o novo balneário termal, pelo Presidente da República Jorge Sampaio.